Estudou Arquitetura na Universidade Federal do Pará. Durante a década de 1980 e 90 foi professor da Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal do Pará.
Participou de importantes exposições como a XX Bienal de São Paulo em 1989, XXIV Bienal de São Paulo em1998, e Bienal de Veneza de 1993.
Vídeo - Trecho TV Cultura 2008 - Série artistas plásticos brasileiros
http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=2iKlGk8ywag
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Exposição " Este Norte ", Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica, Rio de Janeiro RJ, até 03/02/2013
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Exposição " Este Norte ", Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica, Rio de Janeiro RJ, até 03/02/2013

Fragmentos
O artista plástico Emmanuel Nassar, inaugurou a exposição individual, batizada Este Norte, no Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica, no Rio, até dia 3 de fevereiro. Ao todo são 55 trabalhos - pintura sobre tela, papel e chapas metálicas, e fotografias - datados entre 1988 e 2012, exemplificando a multiplicidade de leituras da obra deste artista paraense, radicado em São Paulo.

Arm
O título da mostra tem as mesmas iniciais do nome do artista, E e N, letras que também aparecem em várias telas, simbolicamente como pontos cardeais. Nassar avalia a alegoria das iniciais como o E sendo referência ao indivíduo, seu nome Emmanuel, e o N, ao coletivo, de Nassar, dos seus antepassados. Também pode remeter a Este [leste] e Norte, os pontos geográficos, ou ainda a Efêmero e Natureza ou Eu e Nós, como sugere o artista.

Gambiarra
A seleção de obras de “Este Norte” “foge de um Brasil exótico, quente ou espetacular. "Há uma miséria que reina no país e está sendo relatada na sua obra”, defende o curador Felipe Scovino, que dá como exemplo o processo de escolha e produção das chapas metálicas. “É essa ‘sujeira’ que me interessa apresentar ao público com essa exposição”, define.

Mãodrian

Nave
Fonte : http://jblog.com.br/heloisatolipan.php


Brasília - A partir de amanhã (18), Brasília recebe uma exposição com elementos da vida e da obra de Carlos Drummond de Andrade. A mostra Drummond, Testemunho da Experiência Humana, organizada pela Fundação Banco do Brasil, vai retratar a vida e o pensamento do poeta mineiro, incluindo a infância, o início e a conclusão dos estudos, a vida familiar, seu casamento e as obras.


O curador da exposição Jacob Thage e também diretor do Museum Jorn, Silkeborg, Dinamarca, explica que o título da exposição, Um desafio à luz, foi extraído do prefácio de um livro de René Renne e Claude Serbanne sobre os desenhos de Jorn, publicado em 1947. Segundo Thage, os autores escreveram que os desenhos de Asger Jorn (1914-1973) tinham “um brilho sulfúrico” e que, já naquela época, haviam descoberto que suas obras não eram apenas estudos de introspecção: “Elas valiam para o mundo inteiro”.
A mostra traz também uma parte específica das obras em papel de Jorn constituída por descolagens, que ele criou arrancando lâminas dos cartazes que costumavam ser colados uns sobre os outros em colunas (maioria produzida em 1964). O papel que o acompanhava sempre na forma de cadernos de esboços, conservados como um todo ou desmembrados, também estão presentes na exposição.







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