segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Exposição " Este Norte ", Rio, Artista Plástico Emmanuel Nassar


Emmanuel Nassar (Capanema1949) é um artista plástico brasileiro.
Estudou Arquitetura na Universidade Federal do Pará. Durante a década de 1980 e 90 foi professor da Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal do Pará.
Participou de importantes exposições como a XX Bienal de São Paulo em 1989, XXIV Bienal de São Paulo em1998, e Bienal de Veneza de 1993.

Vídeo - Trecho TV Cultura 2008 - Série artistas plásticos brasileiros

http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=2iKlGk8ywag

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Exposição " Este Norte ", Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica, Rio de Janeiro RJ, até 03/02/2013


Fragmentos

O artista plástico Emmanuel Nassar, inaugurou a exposição individual, batizada Este Norte, no Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica, no Rio, até dia 3 de fevereiro. Ao todo são 55 trabalhos - pintura sobre tela, papel e chapas metálicas, e fotografias - datados entre 1988 e 2012, exemplificando a multiplicidade de leituras da obra deste artista paraense, radicado em São Paulo.


Arm

O título da mostra tem as mesmas iniciais do nome do artista, E e N, letras que também aparecem em várias telas, simbolicamente como pontos cardeais. Nassar avalia a alegoria das iniciais como o E sendo referência ao indivíduo, seu nome Emmanuel, e o N, ao coletivo, de Nassar, dos seus antepassados. Também pode remeter a Este [leste] e Norte, os pontos geográficos, ou ainda a Efêmero e Natureza ou Eu e Nós, como sugere o artista.


Gambiarra

A seleção de obras de “Este Norte” “foge de um Brasil exótico, quente ou espetacular. "Há uma miséria que reina no país e está sendo relatada na sua obra”, defende o curador Felipe Scovino, que dá como exemplo o processo de escolha e produção das chapas metálicas. “É essa ‘sujeira’ que me interessa apresentar ao público com essa exposição”, define.


Mãodrian


Nave

Fonte :  http://jblog.com.br/heloisatolipan.php

Exposições Rio e S.Paulo - Novidades 2013


Curte um museu, um centro cultural, uma galeria de arte? Nós também! E temos dicas preciosas de exposições de artes plásticas e fotografia que vêm para o Rio de Janeiro e São Paulo em 2013.
Podem celebrar, cariocas. O Centro Cultural do Banco do Brasil do Rio, que atualmente abriga a mostra ‘Impressionismo: Paris e a Modernidade’, com obras de Camille Pissaro, Claude Monet, Edgar Degas, Edouard Manet, Gustave Coubert, Paul Cézanne, Paul Gauguin, Pierre-Auguste Renoir, Vincent Van Gogh e outros, vindas diretamente do acervo do Museu d‘Orsay de Paris, vai receber mais uma coleção valiosa no próximo ano. Cerca de 100 obras de artistas mulheres virão do Centre Pompidou, também de Paris, para o CCBB, em 2013. Bom demais, não é?
E ainda há mais para comemorar. A exposição ‘Adriana Varejão – História às Margens’, que passou pelo Museu de Arte Moderna de São Paulo neste ano, chega à cidade maravilhosa em 2013. O MAM do Rio expõe, a partir de 17 de janeiro, a mostra sobre uma das maiores artistas plásticas brasileiras da contemporaneidade. Com curadoria de Adriano Pedrosa, aproximadamente 40 obras significativas de Adriana estarão por lá para os que desejarem admirá-las. Definitivamente, não dá para deixar passar.
Em Sampa, quem gosta de arte também estará muito bem servido. Na Pinacoteca do Estado de São Paulo, fotografias de Cindy Sherman estarão expostas a partir do segundo semestre. As obras de uma das mais importantes artistas contemporâneas da atualidade estiveram em uma retrospectiva supercompetida no Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA) neste ano e por aqui devem fazer o mesmo sucesso.
No MAM de SP, entre abril e julho, os destaques são duas grandes exposições individuais. Uma é de Alex Vallauri, com curadoria de João Spinelli, e a outra é a exibição de fotografias que o norte-americano Christopher Makos fez do deus da pop art Andy Warhol travestido (tem-que-ver-de-perto!). Além disso, de janeiro até março, rola a exposição Circuitos Cruzados, que criará um diálogo entre obras do MAM e do Pompidou. A mostra, concebida por Paula Alzugaray e Christine Van Assche, é de cunho político. Tudo anotado aí? Um 2013 cheio de arte para nós.  

domingo, 30 de dezembro de 2012

Editais de ocupação de espaços cênicos da Funarte – 2013


Projetos nas áreas de circo, dança e teatro, de todo o Brasil, podem participar dos processos seletivos




POST editais ocupacao ceacen
2013
A Funarte publicou, no dia 18 de dezembro de 2012, nove editais de ocupação de seus espaços direcionados a circo, dança e teatro. Projetos dessas áreas, de todo território nacional, podem concorrer aos processos seletivos. As salas ficam em Brasília (DF), Belo Horizonte (MG), São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ). As inscrições estão abertas até o dia 1º de fevereiro de 2013.
As iniciativas contempladas vão apresentar espetáculos, oficinas, debates e outras atividades ligadas às artes cênicas, de abril de 2013 a 1º de dezembro de 2013 – exceto o Teatro Funarte Duse, cujo período será de maio de 2013 a 15 de dezembro de 2013.
O valor total destinado aos editais é de R$ 5.084.000,00, sendo R$ 5 milhões para os projetos e R$ 84 mil para despesas administrativas.
O Centro de Artes Cênicas da Funarte é o responsável por estes editais.
Clique em cada título abaixo, para conhecer todos os editais de ocupação de espaços cênicos da Funarte
Minas Gerais
http://www.funarte.gov.br/edital/edital-de-ocupacao-do-galpao-3-da-funarte-mg-2013/

Rio de Janeiro

http://www.funarte.gov.br/edital/edital-de-ocupacao-do-teatro-duse-2013/

http://www.funarte.gov.br/edital/edital-de-ocupacao-do-teatro-glauce-rocha-2013/

http://www.funarte.gov.br/edital/edital-de-ocupacao-do-teatro-dulcina-2013/

http://www.funarte.gov.br/edital/edital-de-ocupacao-do-teatro-cacilda-becker-2013/

Distrito Federal

http://www.funarte.gov.br/edital/edital-de-ocupacao-do-teatro-plinio-marcos-2013/

São Paulo
http://www.funarte.gov.br/edital/edital-de-ocupacao-da-sala-renee-gumiel2013/
http://www.funarte.gov.br/edital/edital-de-ocupacao-do-teatro-de-arena-eugenio-kusnet2013/

http://www.funarte.gov.br/edital/edital-de-ocupacao-da-sala-carlos-miranda2013/

sábado, 29 de dezembro de 2012

Victor Meirelles, 1832-1903, pintor brasileiro, 180 anos do seu nascimento



Victor Meirelles  *1832  +1903   


Os 180 anos de nascimento de um dos maiores pintores do romantismo brasileiro
Victor Meirelles por Alberto Henshel (Acervo Museu Imperial)Victor Meirelles por Alberto Henshel (Acervo Museu Imperial)De Lá Pra Cá desta semana destaca a história deVictor Meirelles, um dos maiores pintores brasileiros de todos os tempos. Ancelmo Gois e Vera Barrosorecebem a museóloga e diretora do Museu Nacional de Belas Artes Monica Xexeo, o crítico e historiador de arte Carlos Roberto Maciel Levy e o professor e crítico de arte Geraldo Edson de Andrade.

Victor Meirelles é um dos maiores pintores do romantismo brasileiro. É autor de obras históricas, de grandes dimensões. A mais importante delas, A Primeira Missa no Brasil, foi pintada quando o artista morava em Paris, onde estudou. Os quadros mais famosos foram encomendados pelo Império Brasileiro.Dom Pedro II e a família real eram clientes assíduos do pintor. Victor Meirelles produziu muitas aquarelas, retratos da família do Imperador, paisagens e quadros históricos ligados a episódios da Guerra do Paraguai. Entres eles, Combate Naval do Riachuelo e Passagem de Humaitá.

As obras do artista foram importantes para solifificar os primeiros símbolos de identidade nacional no Brasil. Com a proclamação da República, isso acabou trazendo desavenças para Victor Meirelles. Perseguido pelos detratores, foi demitido da Escola Nacional de Belas Ares, que deu lugar à Academia Imperial de Artes. Foi também acusado de plagiar Pedro Américo, outro grande pintor da época, e caiu em desgraça. Morreu pobre e amargurado.

Mostra Drummond, Testemunho da Experiência Humana, CCBB, até 10/02/13


Aline Leal
Repórter da Agência Brasil
Brasília - A partir de amanhã (18), Brasília recebe uma exposição com elementos da vida e da obra de Carlos Drummond de Andrade. A mostra Drummond, Testemunho da Experiência Humana, organizada pela Fundação Banco do Brasil, vai retratar a vida e o pensamento do poeta mineiro, incluindo a infância, o início e a conclusão dos estudos,  a vida familiar, seu casamento e as obras.
De acordo com Eder Melo, diretor de Desenvolvimento Social da Fundação Banco do Brasil, é o lado cronista de Drummond que vai ser ressaltado na exposição. “Queríamos homenageá-lo sob essa perspectiva, que é a menos explorada nas mostras sobre o escritor, por isso o tema”, disse.
Serão apresentadas todas as capas de livros de Carlos Drummond de Andrade e citadas várias crônicas e poemas, entre eles os que falam de acontecimentos históricos brasileiros e mundiais, alguns trazendo ao lado a notícia que saiu no jornal sobre o fato abordado.
”Nas crônicas, Drummond trata, com sua elegância e fineza habituais, de problemas rotineiros e de grande importância, como a falta de água e a especulação imobiliária no Rio de Janeiro, acidentes comuns da vida urbana, a sobrevivência das culturas indígenas, as igrejas de escravos no período colonial mineiro, a nobreza do samba de Cartola” disse Melo.
O público poderá conferir gratuitamente a exposição de terça a domingo, das 9h às 21h, na área externa do Centro Cultural Banco do Brasil, até o dia 10 de fevereiro.
A mostra sobre o artista mineiro, cujo nascimento completou 110 anos em 2012, faz parte do Projeto Memória, e vai passar por 1.000 municípios brasileiros até dezembro de 2013. O projeto prevê ainda a distribuição da fotobiografia de Drummond a todas as cerca de 6 mil bibliotecas públicas listadas no cadastro da Biblioteca Nacional.

Programa Petrobras de Cultura prorroga inscrições até 15/01/13 - Edital 2013/2014


Considerado o maior edital para a circulação de peças teatrais não inéditas no país, ele prevê investimentos totais no biênio da ordem de R$ 15 milhões

Rio de Janeiro - O Programa Petrobras Distribuidora de Cultura decidiu estender até o próximo dia 15 de janeiro as inscrições para o edital 2013/2014 em função das festividades de final de ano e atendendo pedido dos interessados. Considerado o maior edital para a circulação de peças teatrais não inéditas no país, ele prevê investimentos totais no biênio da ordem de R$ 15 milhões. O programa conta com parceria do Ministério da Cultura.

“A gente quer dar oportunidade a outros públicos de assistir espetáculos de qualidade, que já tenham tido notório resultado de público e crítica. A ideia é levar para novas plateias. É formação de plateias, principalmente nas cidades fora do eixo Rio de Janeiro-São Paulo”, disse hoje (28) à Agência Brasil a gerente de patrocínio da BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras, Alena Aló.

Nesta terceira edição, foi introduzida uma novidade, que é a cota de 5%. “A gente quer, na verdade, garantir que espetáculos de todas as regiões possam receber patrocínio de forma democrática, sem privilegiar nenhuma”. A cota de 5% significa que se tiver 20 espetáculos de cada região, pelo menos um terá que ser agraciado.

Alena Aló explicou que a estatal pretende, com isso, fomentar a circulação de espetáculos de todas as regiões, além da Sudeste. “O Brasil quer conhecer também a cultura dessas regiões. Tradicionalmente, o pessoal não se inscreve, acha que não tem chance. Mas, muito pelo contrário, a gente quer que eles se inscrevam para a gente poder conhecer as opções e escolher. Por isso, estabelecemos a cota de 5%, para que estimule e garanta lugar para todo mundo”.

A circulação dos espetáculos, segundo explicou, é dificultada pelo custo elevado que representa para uma companhia teatral sair da cidade-sede e visitar outras praças. “A ideia é fazer uma oxigenação, um intercâmbio cultural, trazer espetáculos fora do eixo para Rio e São Paulo e levar espetáculos daqui para o Brasil afora”, explicou.

O primeiro edital foi lançado em 2009. As duas primeiras edições totalizaram 90 espetáculos circulando pelo Brasil. “Foram cerca de 85 municípios agraciados e um público superior a 300 mil pessoas”.

Para a edição de 2013, a expectativa é continuar levando grandes espetáculos para cidades longínquas, disse Alena. “A gente teve um resultado muito interessante na última edição. Levamos teatro para a Região Norte, para cidades que nunca tinham recebido teatro antes”. Itacoatiara, no Pará, foi uma dessas cidades, informou. “As pessoas nunca tinham assistido a um espetáculo teatral”.

Não há uma quantidade de municípios previamente definida para os espetáculos. Alena Aló esclareceu que o programa pretende, pelo menos, repetir o quantitativo de cidades por edição, que é cerca de 70 a 80 municípios. “Mas isso vai depender de como os proponentes se inscreverem para o edital. A gente não estabelece para que cidade vai [o espetáculo]. A gente recebe as propostas, analisa e viabiliza, dentro do nosso orçamento, o maior número de espetáculos para o maior número de cidades possível”.

Por edição, são recebidas, em média, 350 inscrições. Na primeira, foram contemplados 43 espetáculos e, na segunda, 47. As companhias teatrais interessadas devem se inscrever exclusivamente na página de internet www.br.com.br/cultura.

Os resultados do terceiro edital do programa deverão ser divulgados no final de junho ou início de julho de 2013. Após a fase de contratação e marcação de pauta dos espetáculos, a ideia é que eles comecem a circular a partir de agosto.

As peças teatrais terão 18 meses, ou seja, até dezembro de 2014, para cumprirem o projeto para o qual foram contemplados. O número de cidades propostas por espetáculo pode variar entre uma e 20, informou a gerente da BR Distribuidora.

Fonte  :  http://www.d24am.com/plus/artes-shows/programa-petrobras-de-cultura-prorroga-inscrices-ate-janeiro/76996


28 Dez 2012 . 17:07 h . Agência Brasil . portal@d24am.com



quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Atrações do Ano do Brasil em Portugal prosseguem em 2013


Gilberto Costa
Correspondente da EBC em Portugal
Lisboa - Em 2013, artistas brasileiros continuarão a se apresentar em Portugal, como parte da programação do Ano do Brasil promovido pelo Ministério da Cultura. A programação do Espaço Brasil, em Lisboa, será interrompida neste domingo (23) e retornará em 3 de janeiro.
Já está definida a agenda de shows para os primeiros dias do novo ano, que terá como novidade o projeto Um Olhar Português sobre a Música Brasileira, no qual um músico português será convidado a mostrar ao público do Espaço Brasil as influências que sofreu do cancioneiro brasileiro em suas criações e repertório.
No dia 4 de janeiro, a cantora Roberta Sá reabre as apresentações musicais com o show do novo CD Segunda Pele. No dia 5, Roberta dividirá o palco com o cantor fadista António Zambujo.
Segundo a organização do espetáculo, Zambujo mostrará em sua participação que depois do fado (há pouco mais de um ano considerado patrimônio da humanidade), foram os sons brasileiros, em especial do compositor Chico Buarque, que tiveram a maior influência.
Além de Roberta Sá, estão confirmados para as semanas seguintes shows de Alceu Valença, Cidade Negra e Milton Nascimento, entre outras atrações.
No começo do próximo ano, o Ministério da Cultura também deverá divulgar o resultado do edital para a seleção de 72 atrações (música, circo, teatro, dança, artes plásticas, fotografia, artes integradas) para compor a programação do Espaço Brasil, além do edital para teatro, dança e circo, que terão apresentações em Lisboa e no Porto.
O Ano do Brasil em Portugal vai até 10 junho (data nacional de Portugal, Dia de Camões). Na primeira temporada de programação (setembro a dezembro de 2012), só a Mostra do Teatro do Brasil (com 16 produções, 49 apresentações em várias cidades) recebeu mais de 15 mil espectadores.

Fonte  :  http://noticias.terra.com.br/brasil/atracoes-do-ano-do-brasil-em-portugal-prosseguem-em-2013,4553dae1d5dbb310VgnCLD2000000ec6eb0aRCRD.html

Canal - Conselho Nacional de Política Cultural, biênio 2013/14


Eleição do Colegiado de Artes Visuais do CNPC/Minc para o próximo biênio


O Fórum do Setorial de Artes Visuais aconteceu em Brasília dias 13/14 e 15/12. Estavam presentes 36 delegados representando todas as regiões brasileiras. Ao todo foram eleitos 15 membros titulares e 15 membros suplentes, constituindo do Setorial de Artes Visuais.
O processo, impecavelmente conduzido pelo atual representante do Colegiado, no Pleno do CNPC, Charles Narloch, elegeu entre Titulares e Suplentes, 10 artistas para representar cada uma das 5 Regiões geográficas do Brasil; 6 artistas visuais para o setor de Mediação; mais 6 artistas para o setor de Produção; e 8 para o setor de Artistas.
Segundo uma informação do atual Secretário da SAI,  a passagem dos cargos de Conselheiros se dará em final de fevereiro início de março de 2013.
A escolha desses 30 artistas visuais para a representação do coletivo dos artistas visuais do Brasil, junto ao Governo brasileiro, não os transforma em funcionários do MINC/FUNARTE, nem dos artistas visuais do Brasil, e todos os artistas visuais são responsáveis natos por todas as propostas que esses 30 artistas voluntários encaminharão para a implementação de políticas públicas para o segmento.
Todos que foram eleitos delegados são representativos de seus estados.
Representantes Regionais:
Norte
Miguel Takao Chikaoka – Suplente no Conselho Nacional
Suplente: Antônio Nunes Botelho Filho
Nordeste
Pablo Pinheiro
Suplente: Sandra Vasconcelos
Centro-Oeste
Eraldo Peres da Silva
Suplente:Zilda Barradas
Sudeste
Davy Alexandrisky – Titular no Conselho Nacional
Suplente: Wellington Rodrigues Costa
Sul
Denise Bandeira
Suplente: Anderson Antunes Alberton
Segmento Artístico 
Alvaro Villela
Ronaldo Nina
Ricardo Koeb
Francisco Eriberto
Suplentes -
Gisele Porcaro de Oliveira
Bruno Monteiro
Isidoro Cavalcanti
Isabella do Lago
Segmento Produção 
Henrique José
Luiz Gustavo Vidal Pinto
Tina Andrade
Suplentes -
Raquel Stanick
Paula Geórgia Fernandes
Mariana do Vale
Segmento Mediação 
Luiz Carlos
Teotônio Roque
Sabina Koprik
Suplentes -
Saulo Di Tarso
Lindiara da Silva
Fernando Mesquita
Os dados oficiais ainda não foram publicados pelo MINC.

Fonte  : http://rpcfb.com.br/wp/eleicao-do-colegiado-de-artes-visuais-do-cnpcminc-para-o-proximo-bienio/

     Tabela abaixo, somente da Região Centro-Oeste


Fonte da tabela completa (Todas as Regiões) :
http://www.cultura.gov.br/setoriais/wp-content/uploads/2012/10/Resultado-2012.pdf

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Exposição - Asger Jorn, Um Desafio à Luz, até 17/02/13


ASGER JORN – UM DESAFIO À LUZ

A Embaixada da Dinamarca e o Museu Nacional da República trazem a Brasília a exposição Asger Jorn – Um Desafio à luz, composta de 48 desenhos/colagens e aquarelas, além de 53 gravuras, somando 101 trabalhos sobre o papel, provenientes do Museu Jorn, na Dinamarca, e três pinturas de coleções particulares. De 30 de novembro 2012 a 17 de fevereiro de 2013
Asger Jorn3O curador da exposição Jacob Thage e também diretor do Museum Jorn, Silkeborg, Dinamarca, explica que o título da exposição, Um desafio à luz, foi extraído do prefácio de um livro de René Renne e Claude Serbanne sobre os desenhos de Jorn, publicado em 1947. Segundo Thage, os autores escreveram que os desenhos de Asger Jorn (1914-1973) tinham “um brilho sulfúrico” e que, já naquela época, haviam descoberto que suas obras não eram apenas estudos de introspecção: “Elas valiam para o mundo inteiro”.Asger Jorn2
O Museu Nacional traz a exposição Asger Jorn – Um Desafio à luz, composta de 48 desenhos/colagens e aquarelas, além de 53 gravuras, somando 101 trabalhos sobre o papel, provenientes do Museu Jorn, na Dinamarca, e três pinturas de coleções particulares. O integrante do Grupo CoBrA (1948-1951) notabilizou-se por uma produção que se estende do desenho, pintura e artes gráficas até a cerâmica, a escultura, a tapeçaria etc. “Em todas as suas obras, Jorn baseia-se em uma iconografia pessoal, um universo que trata de estética, ciências sociais, política, história, filosofia e vida privada”, afirma o curador.
A mostra traz desenhos realizados de 1937 a 1973, a partir da época em que o artista dinamarquês estudou com Fernand Léger, quando se apropriou de toda a arte que encontrava em Paris, particularmente do surrealismo, significativo para o desenvolvimento de sua obra. Segundo o curador, todos os desenhos do artista parecem absorver a paisagem circundante, mais do que suas pinturas. “Cada um dos encontros com a África do Norte, a Itália e o México pode ser decifrado na escolha de cores, especialmente nos últimos desenhos da ilha dinamarquesa Læsø, onde a luz do mar quase torna etéreos seus desenhos”.
Asger JornA mostra traz também uma parte específica das obras em papel de Jorn constituída por descolagens, que ele criou arrancando lâminas dos cartazes que costumavam ser colados uns sobre os outros em colunas (maioria produzida em 1964). O papel que o acompanhava sempre na forma de cadernos de esboços, conservados como um todo ou desmembrados, também estão presentes na exposição.
Já no trabalho gráfico de Asger Jorn, um de seus laboratórios mais importantes, em parceria com impressores de arte gráficas, ele explorava as várias técnicas: linoleogravura, gravura, litografia e xilogravura, entre outras. “A gráfica tem para mim um papel importante, pelo fato de poder esgotar todas as possibilidades de expressão existentes em cada técnica – gravura, ponta-seca, água-forte, litografia, xilogravura e assim por diante –, levá-las até o limite”, declarava o artista. Segundo Thage, desde a juventude, na década de 1930, e até sua morte, Jorn fez uma exploração totalmente consciente das técnicas gráficas. “A coleção completa de obras gráficas, desde os primeiros retratos um pouco ingênuos de membros da família em cortes de linóleo, até as últimas xilogravuras, de beleza quase cintilante, produzidas por volta de 1970, apresentam uma gama cromática extremamente rica e transições fantásticas”, acrescenta.  
Completam a exposição três pinturas, suporte que qualificou a sua obra como a mais importante da Escandinávia depois de Edvard Munch. Para o curador, o instrumento mais significativo de Jorn é a imagem, seja na pintura, no desenho ou nas artes gráficas.

Fonte  :   http://denmark.dk/pt/estilo-de-vida-pt/eventos/asger-jorn/

Complementando ... Exposição Patrimônio Mundial no Brasil


Complementando a publicação de 19/12/12, disponibilizamos a reportagem sobre o evento. A exposição, na Estação Central do Metrô de Brasília DF, permanece até 11/01/2013.

Fonte : TVNBR -  http://www.youtube.com/watch?v=yu0D9eW4RGI

domingo, 23 de dezembro de 2012

Festival Internacional de Artes na Europa - Europalia


Programa vai à Bélgica e apresenta exposição totalmente dedicada ao Brasil
Obra de Tarsila do Amaral exposta no festivalObra de Tarsila do Amaral exposta no festivalEsta edição do Conhecendo Museus é especial. A câmera do programa deslocou-se do Brasil até a Europa para conferir a 23ª edição do Festival Internacional de Artes da Europa – Europalia. E registrar a visita e toda a estrutura levada para o outro lado do oceano para divulgação da arte brasileira.
Europalia é um festival de cultura realizado na Bélgica que, a cada dois anos, homenageia um país. É realizado desde 1969 e já celebrou 18 países em suas 22 edições, com média de um milhão de visitantes a cada evento. O ano de 2011 foi dedicado ao Brasil. O terceiro país fora da Europa a ter sua arte celebrada. O Europalia Brasil  contou  com um número expressivo de eventos.

Desde outubro, até o seu encerramento, o Europalia foi palco de mais de 500 eventos culturais, entre apresentações de grupos musicais, de artes cênicas, de filmes brasileiros, além da realização de eventos literários e exposições de artes visuais. Para realizar o festival, o MinC alocou recursos próprios e também contou com o patrocínio de grandes grupos empresariais brasileiros.

Foram ao todo 18 exposições em 15 museus e espaços culturais de referência. Entre elas a exposição intitulada Brazil.  Inaugurada pela presidenta Dilma Rousseff e pela ministra da Cultura, Ana de Hollanda, no Espaço Cultural Bozar, na capital da Bélgica, em 4 de outubro, abrindo as atividades da Europélia.
A exposição levou ao público europeu, pela primeira vez, uma grande síntese do que foi produzido nas artes plásticas do país, nos últimos três séculos. No mesmo espaço cultural (Bozar), aconteceu a mostra Art in Brasil, que acompanha a evolução da arte brasileira desde os anos 1950 até os dias atuais. Destaque para a primeira sala de Alfredo Volpi, fora do país.

Outra exposição visitada foi a Índios no Brasil – um dos maiores sucessos da Europalia por mostrar artefatos e objetos de diversas culturas indígenas, provenientes dos principais museus antropológicos brasileiros. A seleção de peças tem como eixo norteador principal a intenção de ressaltar a diversidade, a representatividade e a contemporaneidade das artes indígenas.
O Conhecendo Museus apresentou 15 documentários em sua primeira temporada, todos entre Minas, São Paulo e Rio de Janeiro. Nesta segunda temporada, são 52 episódios de 26 minutos cada, com produção assinada pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram/MinC), Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), TV Escola (MEC) e Fundação José de Paiva Netto.

MuBE - Banco de Dados de Esculturas Brasileiras



O MuBE Virtual é um acervo digital sobre a produção escultórica nacional. O projeto busca inventariar todas as representações de arte tridimensional em espaços públicos do Brasilorganizando um banco de dados queconterá imagens e informações sobre as obras e seus autoresEssa ferramenta possibilitará oreconhecimento e divulgação das esculturas expostas ao ar livre em todas as cidades do paísdisponibilizandouma grande quantidade de textos e imagens sobre nosso patrimônio histórico e artístico

Todos podem participar deste importante banco de dadosnão apenas tendo acesso a um vasto conteúdosobre nossas obras de arte, mas também contribuindo com informações sobre elas. Mais abrangente e interativo do que um livro ou um guia, o MuBE Virtual facilita o acesso de qualquer pessoa a um extenso acervode utilidade pública, uma rica fonte de pesquisa atualizada periodicamente.


Fonte :  http://www.mubevirtual.com.br/pt_br?Projeto&node=projeto

Mais 
Permite filtro por cidade, autor, ....
http://www.mubevirtual.com.br/pt_br?Dados&area=busca

sábado, 22 de dezembro de 2012

Mostra S.Paulo - Coleção BGA - Brazil Golden Art , até 27/12/12


Coleção BGA – Brazil Golden Art

Mostra do acervo do 1º fundo de investimento em artes do Brasil chega ao MuBE
Coleção BGA – Brazil Golden Art traz obras de artistas contemporâneos e consagrados como Adriana Varejão, Tunga, Luiz Zerbini, Ernesto Neto, Miguel Rio Branco, Waltercio Caldas e Janaína Tschäpe
Inaugura no próximo dia 14 de dezembro no Museu Brasileiro da Escultura a exposição Coleção BGA – Brazil Golden Art, com cerca de 70 obras dos artistas que integram a coleção BGA – Brazil Golden Art, primeiro fundo de investimento do país com foco em arte contemporânea brasileira. Participarão da mostra artistas já consagrados como Waltercio Caldas, Adriana Varejão, Tunga, Beatriz Milhazes, Luiz Zerbini, Ernesto Neto, Miguel Rio Branco, Waltercio Caldas e Janaína Tschäpe ao lado de emergentes como Marina Rheingantz, Henrique Oliveira, Tatiana Blass e muitos outros que se destacam na cena artística brasileira e internacional.
A coleção completa do fundo de investimento Brazil Golden Art conta com cerca de 600 obras e o recorte que será exposto no MuBE foi feito por Heitor Reis, sócio-fundador da BGA Investimentos. Reis explica que nessa exposição será apresentado um conjunto de obras que compõem um pequeno panorama do que está sendo produzido no mercado de arte brasileiro. “A crítica especializada e o mercado internacional já estão vendo essas obras com bons olhos, passando a ter forte presença nas principais catedrais da arte como o MOMA, a TATE Modern, o Louvre, as Bienais e as Feiras de Arte, elevando os artistas brasileiros ao mesmo patamar dos melhores e mais valorizados do mundo”.

Sobre o Fundo de Investimento Brazil Golden Art

O Brazil Golden Art – BGA Fundo de Investimentos e Participações é o primeiro do gênero voltado para o segmento de artes plásticas. O fundo tem como objetivo principal constituir uma coleção que represente parcela significativa da arte contemporânea brasileira e que ofereça grande potencial de valorização entre o investimento e o desinvestimento. A arte brasileira passa por um período de prestígio e visibilidade nos mercados nacional e internacional, representando um excelente investimento a médio e longo prazo. Com a implantação pioneira desse fundo, e por acreditar que a arte é a verdadeira representação de sua época, a BGA Investimentos e o banco Brasil Plural oferecem uma contribuição original para a história da cultura e do mercado financeiro do Brasil.

Coleção BGA – Brazil Golden Art

MuBE – Museu Brasileiro da Escultura
Ao público: 14 a 27 de dezembro
Vernissage: 13 de dezembro, 19h – fechado para convidados
Entrada gratuita.
Endereço: Rua Alemanha, 221. São Paulo
Informações: 11 2594-2601, mube@mube.art.br
Horário de funcionamento: Terça a domingo, das 10h às 19h.

Informações à imprensa MuBE
Index – Estratégias de Comunicação
(11) 3068-2000
Fred Castilho – fred@indexassessoria.com.br
Informações à imprensa BGA Investimentos
Máquina da Notícia
(11) 3147 7900


Artista Fotógrafa Alemã - Visões do espaço


Candida Höfer: visões do espaço



Desde o início de sua trajetória, a artista Candida Höfer vem se dedicando a fotografar lugares que carregam uma história. A maioria de suas obras mostra espaços interiores, lugares de encontros, comunicação e saber. São espaços vitais criados pelo homem, espaços com uma função.

Com frequência são espaços interiores suntuosos, em ambientes espetaculares. Mas as imagens de Candida Höfer mostram também, à primeira vista, espaços aparentemente discretos, que só contam suas histórias quando observados detalhadamente. No fim dos anos 1960, a fotógrafa começou a abordar determinadas temáticas em suas obras, que seriam mais tarde retomadas de maneira mais abrangente: são fotografias de salas de espera, estações ferroviárias ou de estruturas arquitetônicas num sentido mais amplo do termo. Durante uma curta estadia em Liverpool, Höfer, nascida em 1944, criou em 1968 fotografias inspiradas no grupo de poetas The Liverpool Scene, estabelecendo, desta forma, uma ligação imediata com o trabalho dos mesmos. Já naquela época, em Liverpool, a artista voltava seu olhar para espaços internos configurados pelo homem.

Os anos anteriores à Academia de Artes de Düsseldorf

As imagens de Liverpool foram feitas muito antes de Candida Höfer começar a frequentar a Academia de Artes de Düsseldorf. Antes disso, ela havia trabalhado como fotógrafa autônoma em Colônia. Entre 1963 e 1964, foi aprendiz no Ateliê Schmölz-Huth, na mesma cidade. A seguir, estudou quatro anos na hoje extinta Werkschule de Colônia – Escola de Artes, Arquitetura e Design. A seguir, trabalhou durante mais dois anos como fotógrafa autônoma. Entre 1970 e 1972, Candida Höfer tentou, em Hamburgo, reconstruir a técnica da daguerreotipia para o fotógrafo e colecionador Werner Bokelberg – uma incumbência que proporcionou a ela o acesso a interessantes bibliotecas e arquivos fotográficos.

“Turcos na Alemanha”


De volta a Colônia, a fotógrafa percebeu as mudanças em sua cidade de origem de maneira consciente e positiva. A vida na região central havia mudado em função do número crescente de migrantes, entre estes muitas famílias turcas. Foi quando a artista deu início ao projeto Turcos na Alemanha, ao qual se dedicaria durante seis anos, fotografando interiores de diversos estabelecimentos comerciais, casas de chá, bem como pessoas em parques ou em suas casas. A este tema Candida Höfer se dedicou até 1979, quando, para finalizar o projeto, reuniu em uma projeção sob o mesmo título 80 slides em cor. Paralelamente, ela começou a estudar na Academia de Artes de Düsseldorf em 1973. Como naquela época não era possível estudar Fotografia especificamente, Höfer optou pela cadeira de Cinema coordenada por Ole John até 1976, para então cursar Fotografia com Bernd Becher até 1982.

A aura define o tema das obras

Naquele momento, Candida Höfer descrevia com as seguintes palavras seus trabalhos sobre espaços internos: “Fotografo espaços públicos e semipúblicos de épocas distintas. São lugares abertos ao acesso de qualquer um. São praças do encontro, da comunicação, do saber, do relaxamento, do descanso. São parques em spas, hotéis, salas de espera, museus, bibliotecas, universidades, bancos, igrejas e há alguns anos jardins zoológicos. Todo espaço tem uma função e as coisas dentro destes espaços quase sempre têm também uma função”, dizia a fotógrafa. Em sua escolha do tema para uma fotografia, Candida Höfer nunca se guiou pelo assunto em si, como por exemplo pelo desejo de fotografar “bibliotecas” em geral, mas sempre pela aura que, a seu ver, esses lugares emanam. A artista observa os espaços sob a perspectiva de sua história, organização, sequência, estrutura e funcionalidade. E somente ao agrupar essas fotografias ao lado de outras de temática semelhante, em meio à avalanche de obras que vão surgindo paralelamente, como por exemplo as fotografias de museus ou as de bibliotecas, é que surge a questão da utilização desses espaços.


Um zoológico de esculturas

Candida Höfer, uma das mais conceituadas artistas alemãs contemporâneas, só trabalha com a luz existente no local e nunca cria ela própria uma iluminação artificial. Mesmo preferindo o registro do espaço em uma atmosfera criada pela luz do dia, Höfer integra em suas imagens, se disponível e se for parte integrante do espaço, também a iluminação artificial do lugar. Ao contrário das fotografias de interiores, que só raramente mostram pessoas, a série de zoológicos fotografada por Candida Höfer desde 1990 expõe sempre seus “habitantes”. Um jardim zoológico funciona de certa forma como um museu, no qual os animais são expostos no espaço no lugar de esculturas, por exemplo. Ou seja, o interesse de Candida Höfer por interiores, que sempre são criados para um determinado fim, é perfeitamente comparável à sua motivação para reproduzir jardins zoológicos. Nos diferentes espaços em sentido amplo, misturam-se os aspectos que a fotógrafa enfoca em suas obras: organização, sequência, história, função, espaço vital e também a experiência sensorial e qualitativa do ambiente. 
Anne Ganteführer-Trier
é historiadora da arte e especialista em fotografia da casa de leilões Van Ham, em Colônia. É autora de diversas publicações sobre Candida Höfer.

Tradução: Soraia Vilela

Copyright: Goethe-Institut e. V., redação online
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Fonte :  https://www.goethe.de/ins/br/lp/kul/dub/bku/pt10275150.htm
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Fonte :  http://www.tibahia.com/tecnologia_informacao/conteudo_unico.aspx?c=N_EVENTO&fb=B_FULL&hb=B_CENTRA&bl=LAT1&r=N_EVENTO&nid=20620