Por: Sophia Pinheiro
11/01/2013
Além dos projetos como encontros mensais e bimestrais, palestras, oficinas e ações colaborativas, o Coletivo FAKE FAKE em 2012 realizou a exposição O FIM DO MUNDO.
A exposição fazia parte do evento FAKE FAKE ilustraciones 4 e abordou de maneira lúdica, a teoria Maia sobre o final do nosso querido planeta, do caos à criatividade. Participaram da exposição os atuais integrantes do Coletivo FAKE FAKE: Jader de Melo, Rayani Melo, Rodolfo Brasil, Santiago Régis e Sophia Pinheiro.
Aquarelas sobre alguns dos bafafás de 2012 como a banda Pussy Riot e a etnia Guarani-Kaiowá, além do vendedor de rua tunisino Bouazizi, cuja autoimolação (sim, ele pegou fogo) em 2010, ocasionou o estopim dos protestos na Tunísia, fazendo com que o então presisente Ben Ali, renunciasse do poder após 23 anos; foram o fim do mundo para o Rodolfo. E o que você deixaria se o mundo realmente acabasse?! Mensagens pós-apocalípticas em garrafas e uma produção colaborativa serviram para que a Babilônia “a grande, a mãe das prostitutas e das abominações da terra” (trecho bíblico do Apocalipse), me fizessem navegar rumo ao desconhecido.
Para quem imagina que o fim do mundo seja entre catástrofes, dor e escuridão, a Rayani provou que o fim pode ser uma explosão de cor e sutileza! Quem nunca, numa situação de prazer proclamou: - Ah meu deus! Vou morrer…
O fim poderia estar próximo, mas Santiago o ilustrou beeeem longe, lá, lááá no fim do mundo onde judas perdeu as botas e quem sabe, a compostura, na lonjura dos lugares distantes dos vários ‘fins de mundo’ que enfrentamos e escutamos todos os dias. Por que, para quem está no centro, a periferia parece um ponto? Jader fez o tempo correr, parar e voltar ao passado. Estamos realmente preocupados com o fim dos tempos…
E o mundo não acabou. Bom ou ruim, em 2013 tem FAKE FAKE ilustraciones e muitos outros projetos do Coletivo FAKE FAKE. Só acompanharem o site ou página no facebook para saberem as novidades.
Exposição O FIM DO MUNDO, em Goiânia até 13 de Janeiro na Fábrica de Cultura Coletiva (Rua 3, número 546, centro).
Fonte : http://www.ideafixa.com/tag/rodolfo-brasil/
A exposição fazia parte do evento FAKE FAKE ilustraciones 4 e abordou de maneira lúdica, a teoria Maia sobre o final do nosso querido planeta, do caos à criatividade. Participaram da exposição os atuais integrantes do Coletivo FAKE FAKE: Jader de Melo, Rayani Melo, Rodolfo Brasil, Santiago Régis e Sophia Pinheiro.
Aquarelas sobre alguns dos bafafás de 2012 como a banda Pussy Riot e a etnia Guarani-Kaiowá, além do vendedor de rua tunisino Bouazizi, cuja autoimolação (sim, ele pegou fogo) em 2010, ocasionou o estopim dos protestos na Tunísia, fazendo com que o então presisente Ben Ali, renunciasse do poder após 23 anos; foram o fim do mundo para o Rodolfo. E o que você deixaria se o mundo realmente acabasse?! Mensagens pós-apocalípticas em garrafas e uma produção colaborativa serviram para que a Babilônia “a grande, a mãe das prostitutas e das abominações da terra” (trecho bíblico do Apocalipse), me fizessem navegar rumo ao desconhecido.
Para quem imagina que o fim do mundo seja entre catástrofes, dor e escuridão, a Rayani provou que o fim pode ser uma explosão de cor e sutileza! Quem nunca, numa situação de prazer proclamou: - Ah meu deus! Vou morrer…
O fim poderia estar próximo, mas Santiago o ilustrou beeeem longe, lá, lááá no fim do mundo onde judas perdeu as botas e quem sabe, a compostura, na lonjura dos lugares distantes dos vários ‘fins de mundo’ que enfrentamos e escutamos todos os dias. Por que, para quem está no centro, a periferia parece um ponto? Jader fez o tempo correr, parar e voltar ao passado. Estamos realmente preocupados com o fim dos tempos…
E o mundo não acabou. Bom ou ruim, em 2013 tem FAKE FAKE ilustraciones e muitos outros projetos do Coletivo FAKE FAKE. Só acompanharem o site ou página no facebook para saberem as novidades.
Exposição O FIM DO MUNDO, em Goiânia até 13 de Janeiro na Fábrica de Cultura Coletiva (Rua 3, número 546, centro).
Fonte : http://www.ideafixa.com/tag/rodolfo-brasil/
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