quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Belém PA, II Salão Xumucuís de Arte Digital, abre inscrições

ParáSalão paraense de artes digitais abre inscrições para todo o BrasilII Salão Xumucuís de Arte Digital recebe inscrições a partir de 25 de janeiro. Interessados podem submeter obras por meio da internet.
II Salão Xumucuís de Arte Digital reúne obras de artistas de diversos estados. (Foto: Divulgação/João Penoni)
Do G1 PA
O primeiro evento específico voltado para a arte digital no Pará chega a segunda edição. Com o tema “@mazônia artemídia”, a o II Salão Xumucuís de Arte Digital abre inscriçõs a partir de 25 de janeiro.
O evento será composto por quatro ações expositivas e formativas, os "Hiper_Espaços", espaços alternativos de ocupação da mostra. As ações serão duas exposições, uma mostra de videoarte em espaços públicos e um ciclo de palestras e oficinas.
As isncrições estão abertas para todo o Brasil até 25 de fevereiro, através do blog do projeto . Os trabalhos não precisam ser inéditos e devem ser acompanhados de um dossiê com informações sobre a obra e currículo do artista.
Salão de arte digital 
Realizado pela primeira vez 2011, o salão exibiu trabalhos de artistas de diversos estados, e registrou público de três mil visitantes.
Com curadoria de Ramiro Quaresma, o evento contou com obras dos artistas Cláudia Leão, Jorane Castro, Orlando Maneschy, Luciana Magno, Victor de La Roque, Flavya Mutran, Roberta Carvalho, Ricardo Macedo, Bruno Cantuária, Keyla Sobral, Melissa Barbery, Carla Evanovitch e Alberto Bitar, foi um mapeamento da produção artística contemporânea paraense para a elaboração do projeto do segundo Salão.
Serviço 
Inscrições para o II Salão Xumucuís de Arte Digital, de 25 de janeiro a 25 de fevereiro, pelo blog do projeto. Informações: 3348-6426 / 8239-2476

Fonte :  http://m.g1.globo.com/pa/para/noticia/2013/01/salao-paraense-de-artes-digitais-abre-inscricoes-para-todo-o-brasil.html?hash=2

Brasília DF, artista Venezuelano, " Revendo Reverón: o relâmpago capturado ", até 10/02/2013




A exposição “Revendo Reverón: o relâmpago capturado” está em cartaz em Brasília e traz obras do artista venezuelano Armando Reverón. Uma dica de diversão e cultura para toda a família.
A exposição “Revendo Reverón” traz para Brasília mais de 170 obras, entre pinturas, desenhos e objetos do pintor venezuelano Armando Reverón. A mostra, em cartaz no Museu Nacional, apresenta ainda diversas fotos do artista, conhecido pelas obras repletas de luz e cores. Também merecem destaque as bonecas de pano, feitas em tamanho natural. A variedade das peças prova que a versatilidade é mesmo um dos pontos altos da exposição. As visitas podem ser guiadas e são para toda família. Depois de passarem pela exposição, as crianças entram numa sala, onde a criatividade e imaginação são pré-requisitos. No espaço, elas fazem a vez de artistas, ao produzirem as próprias peças.
A coordenadora do projeto educativo da mostra,  Anna Saggese, explica que o material oferecido para as crianças produzirem tem a ver com o lado poético do artista, mas cada uma tem total liberdade para mostrar novas criações.  ”Usamos materiais para simular o que o artista utilizou nas suas obras. O diferencial é que elas não precisam imitar o pintor. Basta usarem a imaginação para produzir arte”.
Segundo a coordenadora, a mostra tem um diferencial: ela foi trabalhada para também atender os mais jovens. “As luzes e as obras foram colocadas de numa altura acessível para os mais novos, pois geralmente as exposições só pensam nos adultos”, explica Ana Saggese.
No local, os visitantes também terão acesso à informações sobre o trabalho de outros artistas, como, por exemplo, do impressionista Van Gogh.
O servidor público Olímpio Ricardo Borges, aproveitou as férias escolares para levar os filhos num passeio cultural.  Segundo ele, o que os pequenos mais gostarão na exposição foi a possibilidade de  criar a própria obras de arte. “Quando eles descobriram que tinha um espaço para eles desenharem e produzirem, foi pura diversão. Criaram um monte de colagens e desenhos”, conta.
A mostra vai até o dia 10 de fevereiro, de terça a domingo, das 9 às 18h30 . A entrada é franca.

Fonte : http://www.uniaoplanetaria.org.br/tvsupren/2013/01/29/exposicao-em-brasilia-traz-obras-do-artista-venezuelano-armando-reveron/ 

Brasília DF, mostra "Da Vincis do Povo", Cai Guo-Qiang, 05/02 à 31/03/2013


Mágica da China

Artista que trabalha com pólvora e fogos de artifício realiza sua primeira exposição individual no Brasil

Nina Gazire
CAi GUO-QIANG – DA VINCIS DO POVO/ Centro Cultural Banco do Brasil e Museu dos Correios, Brasília/ de 5/2 a 31/3
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FOGO
Em "Desire Zero Gravity", o artista criou desenhos com pólvora incendiada
Cai Guo-Qiang conta uma história curiosa sobre uma das maiores descobertas originadas de seu país, a China. A pólvora – em mandarim “huo yao” – significa originalmente “remédio de fogo”. Descoberta por alquimistas chineses durante a dinastia Han, ao redor do século 200 a.C., a farinha mágica era usada como fármaco e, quando incendiada, servia de sinal de alerta em cidades assoladas por pragas. “O que as pessoas não sabiam naquela época é que as fumaças sulfurosas presentes na pólvora eram antissépticas e impediam as infecções de se espalharem”, diz à ISTOÉ o artista que elegeu a pólvora seu principal elemento de criação artística.
Ganhador do Leão de Ouro da Bienal de Veneza de 1999 e responsável pelas cerimônias de encerramento na Olimpíada de Pequim em 2008, o chinês ficou conhecido pelos seus desenhos realizados com pólvora e fogo, que o público brasileiro poderá conhecer na sua primeira individual no País, a partir de 5 de fevereiro, em Brasília.
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PIROTÉCNICO
Cai Guo-Qiang veio ao Brasil pesquisar sobre fogos de artifício
Intitulada “Da Vincis do Povo”, a mostra lança luz sobre a criatividade milenar do povo chinês no uso da pólvora para diferentes fins – nunca bélicos –, além de apresentar o trabalho desse que é considerado um dos maiores artistas contemporâneos da China. Em uma sala, Guo-Qiang apresenta inúmeras invenções – feitas de sucatas, cacarecos e com as mais diferentes finalidades –, criadas por camponeses chineses e colecionadas por ele ao longo dos últimos dez anos. “Leonardo da Vinci, assim como os responsáveis por esses inventos, representa a curiosidade humana, o nosso desejo de fazer as coisas e explorar mundos desconhecidos. As máquinas de Da Vinci são mais científicas do que as dos camponeses, mas essas também são artísticas porque têm esse poder da intuição. O título, ‘Da Vincis do Povo’, é um tributo que faço à criatividade”, comenta Quo-Qiang.
A ponte entre o passado de criatividade e a atualidade tecnológica também aparece em uma instalação onde 29 robôs feitos à mão, em parceria com o criador chinês Wu Yulu, simularão criações de artistas famosos como Jackson Pollock, Damien Hirst, Yves Klein e Bruce Nauman. As obras desenvolvidas pelos robôs – programados para pintar, além de desempenhar ações artísticas diversas – serão colocadas à venda durante a exposição.
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HIGH TECH
Em "kites" (acima), Guo-Qiang cria instalação feita de pipas
com projeções e, em "Robot Factory" (abaixo), robôs fazem arte
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Apesar de esta ser a primeira mostra individual do artista no Brasil, Quo-Qiang já visitou o País em outras ocasiões. Durante os anos de 1999 e 2000, trabalhou com crianças e adolescentes no projeto Axé Social, do Museu de Arte Moderna da Bahia, por meio do qual lhes ensinou a criar canhões para um projeto artístico. Em 2004, o artista integrou a 26ª Bienal de São Paulo. O viés educativo de seu trabalho também aparece na mostra de 2013, já que o projeto compreende oficinas onde crianças poderão criar seus próprios robôs. Após Brasília, a mostra seguirá para as cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro.
Fotos: Justin Jin, courtesy Cai Studio; Joshua White/JWPictures.com, courtesy The Museum of Contemporary Art, Los Angeles

Fonte :  http://www.istoe.com.br/reportagens/270453_MAGICA+DA+CHINA

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

CCBB - Brasília DF " Enguias: Prosa do Observatório II ", até 10/02/13


  • Até o dia 10 de fevereiro no Centro Cultural <a in_rurl="http://i.trkjmp.com/click?v=QlI6MjU1MDY6MTQxNzpiYW5jbzoyN2I4N2M4MzI4NGY0MTI3NzZiNjI2ZmZiYzkzYTkyZTp6LTEwNjMtMTUyMjk6cHVibGljYWRvci5pbnRyYW5ldDoyNzMyNzo0MGFiMmI1ZTIwMDEwNjBlNzI3OTg2ODI4YzhlYTc0MA" href="#" style="text-decoration:underline" id="_GPLITA_0" title="Click to Continue > by Browse to Save">Banco</a> do Brasil de Brasília, a exposição "Enguias: Prosa do Observatório II" conta com três escadas em espiral de 3 metros de altura que funcionam como mirantes.
    Até o dia 10 de fevereiro no Centro Cultural Banco do Brasil de Brasília, a exposição "Enguias: Prosa do Observatório II" conta com três escadas em espiral de 3 metros de altura que funcionam como mirantes.
Vai até o dia 10 de fevereiro a exposição "Enguias: Prosa do Observatório II", de Cirilo Quartim, no Centro Cultural Banco do Brasil. Vencedora do Prêmio Funarte de Arte Contemporânea de 2012, a exposição conta com três escadas em espiral de 3 metros de altura que funcionam como mirantes.

No patamar mais alto das escadas, telescópios foram colocados para permitir a observação do céu, das estrelas e da paisagem que rodeia a obra. O objetivo é instigar o público a interagir e refletir sobre o seu lugar no mundo.

A exposição é baseada no livro "Prosa do Observatório", de Júlio Cortázar. A obra possui fotografias tiradas pelo próprio Cortázar do Observatório do Sultão Jain Singh, em Jaipur, Delhi, além de contar com metáforas que buscam compreender a constante necessidade humana de mudança.

É através da reinvenção e da materialização da obra de Cortázar que Cirilo Quartim constrói sua intervenção urbana, dando novos significados ao espaço através da interação entre paisagem e público, trabalhando com os sentidos, os espaços e as referências.

Serviço
"Enguias: Prosa do Observatório II"
Quando: 
até 10 de fevereiro; visitação de terça-feira a domingo, das 9h às 21h
Onde: CCBB Brasília – Setor de Clubes Sul, trecho 2
Quanto: Entrada franca
Mais informações: (61) 3108-7600

Fonte : http://guia.uol.com.br/brasilia/noticias/2013/01/16/mirantes-convidam-o-publico-a-observar-paisagem-em-exposicao.htm

sábado, 26 de janeiro de 2013

Modernidade - Contra a burocracia, Belas Artes adota diploma digital

Lucas Bombana   (lbombana@brasileconomico.com.br) 
25/01/13 16:10


"Talvez com o passar do tempo e com a evolução dos documentos digitais deixe de ser necessário [o diploma impresso]”, diz João Gomes, da Belas Artes



Os 1,5 mil alunos que se formarão pelo Centro Universitário em 2013 terão a versão digital de seu certificado de conclusão de curso.
São incontáveis os casos dos que já sofreram ao ter de percorrer grandes distâncias para tratar de meros trâmites burocráticos, por conta de documentos que são exigidos impressos em papel timbrado ou com firma reconhecida por instituições e órgãos governamentais.
Em uma sociedade tão calcada na internet e nas relações virtuais como a nossa, ares arcaicos ainda permeiam certos procedimentos requeridos, como a necessidade de enviar, por correio, para países do outro lado do mundo, documentos que demoram dias ou semanas para chegar.
Entre as iniciativas que começam a aparecer para agilizar processos marcados pela morosidade, e o consequente estresse causado a seus requerentes, o Centro Universitário Belas Artes de São Paulo optou pelo formato digital de seus diplomas.
A turma de pós-graduação com cerca de 120 alunos formada em 2012 foi a primeira que recebeu o diploma digital - o que não quer dizer que o velho e tradicional diploma de papel foi, ou mesmo será abandonado nos próximos anos.
"Talvez com o passar do tempo e com a evolução dos documentos digitais deixe de ser necessário", diz João Miranda Gomes, gerente de TI da Belas Artes.
Em função da boa receptividade dos pós-graduandos, os 1,5 mil diplomas e certificados que serão emitidos pelo Centro Universitário em 2013 já serão nos dois formatos.
Os ex-alunos que solicitarem uma segunda via também poderão ter seu diploma digital.
Para garantir a autenticidade dos documentos, a Belas Artes fechou parceria com a Certisign, empresa responsável pela validade jurídica dos diplomas - as assinaturas são feitas de modo online.
"Os contratos assinados digitalmente podem substituir qualquer contrato de papel", fala Paulo Kulikovsky, vice-presidente da Certisign. "Todo documento já nasce digital, e depois é impresso no papel para ser assinado. Porque não fazer tudo eletronicamente?", questiona.
Graduandos da USP já contam com os benefícios do digital
A Universidade de São Paulo (USP) é considerada pioneira entre as instituições de ensino do país no quesito diploma digital.
O próprio departamento de informática da USP desenvolveu seu modelo autenticado do documento, que pôde ser entregue no final do ano passado aos seus alunos da graduação.
Para 2013, a expectativa é que os 35 mil diplomas, entre graduação, pós-graduação e MBA sejam emitidos em formato digital.
Assim como a Belas Artes, a versão impressa também não foi abandonada pela universidade pública.
"A ideia digital é muito incipiente, ainda tem um uso bastante restrito no âmbito nacional. Não poderíamos de forma alguma eliminar o papel", afirma Luis Carlos Moreira Gomes, diretor adjunto do departamento de informática de Reitoria da USP.
Segundo Gomes, para cada diploma emitido tradicionalmente, outras seis folhas de papel, em média, são gastas por conta de algum vínculo com o documento final. Ou seja, mais de 200 mil folhas serão economizadas anualmente com a iniciativa.
Após essa primeira fase que agraciou os atuais alunos, uma segunda fase do projeto prevê que as turmas formadas na USP desde 1996, que contam com suas informações armazenadas em um banco de dados, também terão sua versão digital do diploma.
Categoria médica é outra que ganha com a modernidade
De acordo com Kulikovsky, da Certisign, além do setor de educação - outras faculdades estão em negociação com a empresa para usar o diploma digital -, o segmento médico é outro que desponta como uma clientela em potencial para o uso dos certificados digitais.
"Muitas pessoas levam atestados falsos para pedir abono da falta. O atestado digital é um reforço eletrônico que dá muito mais segurança", explica o executivo.
A Associação Paulista de Medicina (APM) já acordou parceria com a Certisign para ter seus certificados transformados em arquivos PDF.

Fonte :  http://brasileconomico.ig.com.br/noticias/contra-a-burocracia-belas-artes-adota-diploma-digital_127743.html

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Brasília DF, UNB - Estudantes de Artes Plásticas oferecem oficinas grátis, inscrições até 28/01/13.

24/01/2013 Quinta-Feira, Dia 24 de Janeiro de 2013 as 20
Estudantes de Artes Plásticas oferecem oficinas grátis

Cursos de cerâmica, desenho, artesanato e animação estão com inscrições abertas até dia 28. Inscrições são gratuitas e 
abertas a toda a comunidade Obrigatório nas escolas, o ensino de arte no Brasil é compreendido, desde a Lei de Diretrizes
Básicas da Educação Nacional (LDB) de 1996, como uma ferramenta de expansão criativa e apreensão crítica do mundo. 
A partir desse marco legal, o curso de Licenciatura em Artes Visuais da Universidade de Brasília vem promovendo a formação
superior de docentes que atuarão no contexto da Educação Básica.

Nesse sentido, estudantes dos ensinos fundamental e médio, bem como comunidade em geral, poderão participar de oficinas 
diversas ministradas por estagiários do curso de Artes Plásticas da UnB. Sob a supervisão da professora Rosana de 
Castro, as atividades ocorrerão no Centro Educacional Asa Norte (CEAN), de 28 de janeiro a 1º de fevereiro. As inscrições
são gratuitas e prosseguem até dia 28 deste mês.

“A LDB foi um marco político importantíssimo, um divisor de água para a arte e educação no Brasil, fruto de uma batalha de
muitos anos”, avalia Rosana. Conforme explica a professora, a legislação anterior, datada de 1971, contemplava o ensino
das artes em sua dimensão apenas tecnicista. “Ensinava-se somente desenho técnico e geométrico”, complementa.

OFICINAS - Montadas para que os alunos de Licenciatura em Artes Plásticas possam realizar seus estágios – disciplina 
obrigatória na licenciatura – e ir a campo atuar e aplicar os conhecimentos adquiridos na Universidade, as oficinas 
compreenderão cinco áreas: Confecção de Materiais Artesanais; Desenho; Formas e Ideias; Cerâmica e Animação 
2D. A faixa etária inicial é de 11 anos. Pelas atividades, serão produzidos materiais artísticos, cartazes, panfletos, 
peças artesanais em argila, além de ensinadas técnicas de desenho e de animação em duas dimensões sem o uso do 
computador. As inscrições podem ser feitas pelo e-mail octic@unb.br até o dia 28 de janeiro. Não será cobrada taxa de 
inscrição


PROGRAMAÇÃO
Oficina de Confecção de Materiais Artesanais
1. Carga-Horária: 20h
2. Número de vagas: 15
3. Faixa-Etária: 12 a 17 anos
4. Público-alvo: estudantes do CEAN e comunidade externa
5. Atividades: produção de materiais artísticos (tintas, pinceis, pastel e
encadernação)
6. Inscrição gratuita
7. Período: 28 de janeiro a 01 de fevereiro das 8h30 às 12h.

Oficina de Desenho
1. Carga-Horária: 15h
2. Número de vagas: 15
3. Faixa-Etária: 15 a 17 anos
4. Público-alvo: estudantes do CEAN e comunidade externa
5. Atividades: aprendizado de técnicas de desenho para iniciantes e nível
intermediário.
6. Inscrição gratuita
7. Período: 28 de janeiro a 1 de fevereiro das 9h às 11h.

Oficina de Formas e Ideias
1. Carga-Horária: 10h
2. Número de vagas: 15
3. Faixa-Etária: 14 a 16 anos
4. Público-alvo: estudantes do CEAN e comunidade externa
5. Atividades: produção de cartazes e panfletos (material gráfico para divulgação
de idéias e eventos sem uso do computador)
6. Inscrição gratuita
7. Período: 28 de janeiro a 1 de fevereiro das 15h às 17h.

Oficina de Cerâmica
1. Carga-Horária: 20h
2. Número de vagas: 15
3. Faixa-Etária: a partir de 16 anos
4. Público-alvo: estudantes do CEAN e comunidade externa
5. Atividades: aprendizagem de técnicas básicas para a produção de peças
artesanais em argila
6. Inscrição gratuita
7. Período: 21 a 25 de janeiro das 14h às 18h.

Oficina de Animação em 2D
1. Carga-Horária: 10h
2. Número de vagas: 15
3. Faixa-Etária: 11 a 12 anos
4. Público-alvo: estudantes do CEAN e comunidade externa
5. Atividades: aprendizado de técnicas tradicionais para produção de animações
em 2D sem o uso do computador.
6. Inscrição gratuita
7. Período: 28 de janeiro a 1 fevereiro das 9h às 11h.

Fonte: Secretaria de Comunicação da UnB

Mais : http://www.jornalbrasil.com.br/?pg=desc-noticias&id=69788&nome=Estudantes%20de%20Artes%20Pl%E1sticas%20oferecem%20oficinas%20gr%E1tis 

VI Fórum Bienal de Pesquisa em Artes – PA, 23 à 26/04/13


forum
A Comissão organizadora do VI Fórum Bienal de Pesquisa em Artes convida pesquisadores, professores, profissionais e estudantes da área de artes para submeterem trabalhos para o evento conforme as especificações da chamada (link abaixo), no período de 10/01 a 18/02/2012.
Nesta edição o Fórum abrangerá assuntos, como: corpos orgânicos, corpos de ideias; corpos em processos de sensação, percepção e intelecção; incorporidades; teorias do corpo e corpos da teoria.
O Fórum Bienal de Pesquisa em Arte, implantado no ano de 2002, é atualmente uma realização do PPGARTES. Trata-se de um espaço institucionalizado de debates e de socialização de pesquisas nas diversas linguagens artísticas em interface com outras áreas do conhecimento, realizadas por profissionais da UFPA e de outras IES, assim como por aqueles vinculados a instituições de Ensino Básico Profissional.
O evento visa, por meio de discussões, reflexões, comunicações e performances, repassar à comunidade e, em especial, à classe artística, os resultados e estudos das pesquisas desenvolvidas intra e extra acadêmica, estabelecendo um diálogo que permita maior inserção da universidade na sociedade. O Fórum possibilita aos participantes e à comunidade vivenciarem experiências pedagógicas, estéticas, críticas, formacionais e éticas no domínio da arte.
O evento será realizado em Belém, nos dias 23, 24, 25 e 26 de abril de 2013.
Serviço: VI Fórum Bienal de Pesquisa em Artes
Submissão de Trabalhos: 10/01 a 18/02/2013
 Link Submissão (http://migre.me/cJG0M)

sábado, 19 de janeiro de 2013

Rio - Museu Nacional de Belas Artes, "Pegadas do Senhor", 11/06 a 15/09/13


Edição do dia 17/01/2013
17/01/2013 21h39 - Atualizado em 17/01/2013 22h15
Brasil recebe pela primeira vez obras de acervos do Vaticano e de museus italianos
A exposição vai ficar no Museu Nacional de Belas Artes de 11 de junho a 15 de setembro e faz parte da Jornada Mundial da Juventude, que será realizada em julho, no Rio.




O Brasil vai receber pela primeira vez obras importantes dos acervos doVaticano e de museus italianos. A exposição faz parte da Jornada Mundial da Juventude, que será realizada em julho, no Rio.
Nos museus vaticanos, um dos maiores arquivos da arte mundial, que começou a ser formado há mais de cinco séculos, está parte do tesouro que será exposto no Brasil.
Deste corredor longo - de cinco quilômetros - com peças religiosas de grande importância para a cristianidade, foi escolhido o relicário de São Sebastião, onde estariam os restos do crânio do santo padroeiro do Rio de Janeiro.
Antonio Paolucci, diretor dos museus vaticanos, diz que para honrar a presença do papa Bento XVI durante a Jornada Mundial da Juventude, foi escolhido o que melhor representa a arte da Itália em varias épocas.

Entre as mais 100 obras que vão ao Brasil, 12 pertencem aos museus vaticanos. Entre elas um quadro célebre de Pinturicchio, pintor da Escola Umbra do renascimento italiano.
‘Nossa senhora com o menino’, expõe o menino Jesus na janela, supostamente para o mundo.
Representante grandioso da pintura italiana do século 15, Pinturicchio é considerado um artista elegante e poético.
Uma pintura barroca de Sebastiano Conca evoca uma América do Sul, recém-descoberta e colonizada pelos missionários católicos.
Dois minúsculos quadros feitos na madeira definiram a imagem de Pedro e Paolo para a humanidade,
Peças de outros museus italianos também farão parte da mostra no Museu Nacional de Belas Artes, no Rio. Com outros pintores geniais.
“Esse contato direto com obras que são pouquíssimas vezes apresentadas, e pela primeira vez estão indo ao Brasil e à América do Sul. Para nós é um grande privilégio e um grande desafio”, afirmou Mônica Xexéo, diretora do Museu Nacional de Belas Artes.
A exposição “Pegadas do Senhor" - obras primas dos museus italianos e do Vaticano - vai ficar no Museu Nacional de Belas Artes de 11 de junho a 15 de setembro.

Fonte : http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2013/01/brasil-recebe-pela-primeira-vez-obras-de-acervos-do-vaticano-e-de-museus-italianos.html

Escultura animada, Cacotecnia, Galeria Instituto de Artes da UnB, até 29/01/13


18/01/2013 11h17 - Atualizado em 18/01/2013 11h17
Mestranda de Artes da Universidade de Brasília cria escultura animada
Mistura de arte e tecnologia resultou em escultura que interage com o público.
A peça está em exposição no Instituto de Artes da UnB até 29/01/13

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Alunos da Universidade de Brasília desenvolveram, após dois anos de estudo, uma escultura animada. Com jeito de bailarina, a obra respira, dorme, se assusta, pisca e olha para quem a observa.

O projeto é da estudante de mestrado em artes Julia Ghorayeb e contou com a participação de um grupo da Faculdade de Tecnologia. No total, 25 pessoas trabalharam na iniciativa.
Julia Ghroyaeb começou a se interessar pela técnica de stop motion, que usa diversas fotografias de um objeto ou desenho para criar a impressão de movimento. "Parti para a robótica como um novo meio de animar figuras tridimensionais", falou a estudante e escultora.
Escultura criada por estudantes da Universidade de Brasília interage com quem se aproxima (Foto: Mariana Costa/UnB Agência)Escultura criada por estudantes da Universidade de
Brasília interage com quem se aproxima
(Foto: Mariana Costa/UnB Agência)
O resultado da mistura entre arte e tecnologia é uma escultura que interage por meio de um programa de computador ligado a uma webcam. Com o equipamento, a escultura localiza e seleciona o rosto das pessoas que entram no ambiente. A partir daí, reage a quem estiver mais próximo.
"Os movimentos são programados, mas a interação depende do posicionamento da pessoa conforme captado pela webcam”, explicou o estudante Gabriel Caspar, aluno do 9º semestre de Ciência da Computação e um dos responsáveis pela visão computacional do trabalho.
A escultura é a peça única da exposição Cacotecnia, que fica no Espaço Piloto, na galeria do Instituto de Artes da UnB, até 29 de janeiro.

Fonte : http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2013/01/mestranda-de-artes-da-universidade-de-brasilia-cria-escultura-animada.html

No link da fonte, disponível um vídeo/reportagem.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Adriana Varejão, História às Margens, MAM RIO, até 17/03/13


LUISA DUARTE (EMAIL · FACEBOOK · TWITTER)
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Atualizado: 



Adriana Varejao abre exposicao no MAM
Foto: Leonardo Aversa


Adriana Varejao abre exposicao no MAM Leonardo Aversa
RIO - Ao longo dos últimos anos, a arte contemporânea se tornou um fenômeno no Brasil. Assim, um interesse crescente na produção brasileira vem surgindo de forma notável — produção esta que antes mesmo de ganhar notoriedade aqui já era reconhecida fora do país. Na ponta desta “onda” estão alguns nomes de peso, e um dos que mais chamam a atenção e se torna quase uma grife é o de Adriana Varejão.
A ocupação deste lugar de destaque vem sendo comprovada: em 2011, Adriana se tornou a artista brasileira viva cujo trabalho foi vendido pelo mais alto preço então já pago por uma obra. O quadro “Paredes com incisões à la Fontana” saiu por 1,1 milhão de libras em um leilão na Christie’s (em 2012, o recorde foi quebrado por Beatriz Milhazes, cuja pintura “Meu limão” foi arrematada por US$ 2,1 milhões). Adriana foi, ainda, a primeira brasileira viva a ter um trabalho adquirido por uma instituição de prestígio internacional como a Tate Modern.
Mas é preciso lembrar, em meio ao alarido que seu nome provoca, que a artista de forma alguma é somente um fenômeno midiático e de vendas, mas alguém que vem construindo um dos capítulos mais singulares da cena contemporânea — as subversões realizadas no campo da pintura por Adriana merecem ser estudas em profundidade. Sobre o sucesso, ela mesma o analisa com lucidez:
— Meu foco está na pintura desde o início. É muito bom poder viver bem do próprio trabalho, pois isso reverte a favor da obra. Eu não tenho a urgência da venda da obra. Posso guardar certos trabalhos, ter um acervo em meu ateliê. A pintura é o eixo. Sou uma operária da pintura, sempre fui e sempre serei.
Livros e viagens no processo
Se Adriana se diz pintora, estamos diante de um denso programa artístico desenvolvido desde a década de 1980. É este percurso que poderá ser visto no MAM a partir de quinta-feira, na mostra panorâmica “Adriana Varejão — Histórias às margens”, com curadoria de Adriano Pedrosa. A exposição foi inaugurada ano passado no MAM-SP, tendo pequenas mudanças em sua versão carioca.
O título remete à força da História na obra da artista e ainda à atenção dada às margens, na contramão de um eurocentrismo. O arsenal de referências de Adriana passa pelas histórias do Sul, dos índios, da China, do barroco mineiro, da mestiçagem.
Com 40 trabalhos realizados nos últimos 22 anos, a seleção curatorial foi pensada de maneira a exibir os melhores exemplos de todas as séries que a artista produziu. Há ainda uma primorosa pintura de grande escala feita especialmente para a mostra, “Panorama da Guanabara”.
Visitar a exposição é entrar em contato com um universo em que se cruzam referências. Se a obra é atravessada por forte voltagem visual, sua fonte está nas ideias. Leituras e viagens são partes fundamentais do processo. O tempo gasto no departamento de Medicina de uma universidade em Tóquio para ver a técnica dos irezumis (grandes pedaços de pele inteiramente tatuada cortados de cadáveres e expostos como arte) ou a leitura de autores como Severo Sarduy e Walter Mignolo são tão importantes quanto as horas no ateliê. Da China ao barroco, da azulejaria à iconografia da colonização, da História da arte à religiosa, do corpo e seu erotismo à cerâmica e aos mapas, da tatuagem ao seres aquáticos, vasto é o mundo que lhe interessa.
Tal amálgama de referências faz de sua pintura uma manifestação que está longe de ser aquela voltada somente para si mesma, ou seja, uma pintura que discute o próprio meio.
— Acho maçante quando a pintura só fala dela mesma. Esta discussão já se esgotou. Eu escolhi falar de coisas que estão no mundo — diz Adriana.
Três dimensões
Ao longo do século XX, a pintura ganhou um corpo com três dimensões. A obra do italiano Lucio Fontana é emblemática desta passagem. A pintura de Adriana é herdeira desta superação e nos evoca de forma eloquente este “corpo da pintura”.
O trabalho da artista, desde o início, vem marcado pela presença de dois elementos recorrentes: o azulejo e a carne — uma carne claramente anedótica, teatralizada. A série de trabalhos “Ruínas de charque”, por exemplo, nos revela mais uma vez o encontro destes dois elementos. Mas se azulejo e carne encontram-se presentes em obras que datam desde 1995, nas quais já existia um claro movimento “para fora” — como no caso das “Línguas” e das “Azulejarias em carne viva” — será com as “Ruínas” que, pela primeira vez, as pinturas saem da parede para ganhar o espaço, dialogando com a escultura e a arquitetura.
Tais obras são espécies de esculturas/pinturas em forma de ruínas, revestidas por azulejos. No interior, em contraste com a superfície plana e geometrizada do exterior, encontramos a representação da carne de charque. No lugar do cimento, carne vermelha.
Severo Sarduy apontou a substituição como um dos procedimentos característicos da estética barroca. Esta substituição, dependendo de quais elementos coloque em funcionamento, não opera tão somente uma permutação neutra. Realiza, isso sim, um desvio na significação original e estabelece uma nova. As imagens das ruínas, por sua vez, são a transfiguração de um tempo inacabado.
Tempo e erotismo: dois elementos constantemente ativados por Adriana. A experiência do tempo nas cidades do Novo Mundo é descrita com precisão por Claude Lévi-Strauss (outro autor importante para a artista/pesquisadora) no capítulo dedicado à cidade brasileira de São Paulo de seu livro “Tristes trópicos”. Tal pensamento encontra sua síntese na passagem: “Aqui tudo parece que é ainda construção e já é ruína.” Este tempo em que as coisas não se concluem é o da experiência do tempo de um Novo Mundo desprovido de tradição. E será justamente da história dos ganhos desta ausência de que se vale o trabalho de Adriana. Ela realiza um livre jogo com o tempo e a História na sua pintura desde trabalhos iniciais, como “Filho bastardo” e “Passagem de Macau à Vila Rica”.
Se em uma primeira fase temos uma obra mais voltada para uma articulação crítica do passado, hoje nos deparamos com uma visualidade mais depurada, na qual o tema da colonização sai de cena, mas permanecem elementos como o corpo, a história, a teatralizacão do mundo e o erotismo. Uma série mais recente como a das “Saunas” não deixa de evocar o corpo na sua ausência ou nos seus rastros, como no quadro em que somente um chão ensaguentado revela sua passagem.
Esta generosidade da forma encontrada no trabalho de Adriana leva até a longa tradição barroca, da qual sua pintura é uma herdeira contemporânea.
Mas os mais atentos podem se perguntar neste momento: não estávamos justamente falando do fim da tradição? Como então é possível esta artista do século XXI ser uma herdeira de uma longa tradição estética? De que forma ela poderá se relacionar com a tradição barroca hoje? Também aqui Adriana opera uma reinvenção, uma inversão de sinais com a sua herança. Nas suas pinturas testemunhamos uma transmutação do elevado, do excelso, do ouro, dos anjos, de tradicionais obras barrocas, para um universo barroco agora selvagem, voraz, vermelho, erotizado, em carne viva.
“Adriana Varejão — Histórias às Margens” é uma exposição de pintura que revela como esta que é a mais antiga das linguagens artísticas pode ser palco de uma teatralização que subverte o próprio meio e, num gesto antropofágico, devora o mundo à sua volta e o devolve transfigurado, repleto de eloquência visual e verticalidade conceitual.

Fonte : http://oglobo.globo.com/cultura/destaque-na-arte-contemporanea-adriana-varejao-ganha-exposicao-panoramica-no-mam-7301997 

Mais :
http://oglobo.globo.com/cultura/confira-detalhes-da-mostra-adriana-varejao-historias-as-margens-7302180

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013


CULTURA: COLUNA SOBRE AS ARTES PLÁSTICAS NO BRASIL
Terça-feira, 15 de janeiro de 2013 - 19h22

Para o ano do Brasil em Portugal, o projeto "Uma Casa Portuguesa com Certeza" convida fotógrados amadores e profissionais, dos dois países, a usar celulares e o aplicativo Instagram.

O objetivo é postar imagens, até 15 de fevereiro, sobre o que pode ser uma casa portuguesa. As 50 melhores fotos - eleitas por um júri de profissionais - vão participar de duas exposições simultâneas, no Rio de Janeiro e em Lisboa. E para saber mais sobre o assunto, o Giro Arte conversou com Iatã Cannabrava, curador do projeto.

Fonte e vídeo :
http://bandnewstv.band.uol.com.br/noticias/conteudo.asp?ID=642987&tc=cultura-coluna-sobre-as-artes-pl%C3%A1sticas-no-brasil

Ibram adquire quadro de Cândido Portinari - A Primeira Missa no Brasil


Ibram adquire quadro de Candido Portinari A Primeira Missa no Brasil
 
O Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), vinculado ao Ministério da Cultura (MinC), adquiriu a obra A Primeira Missa no Brasil, de autoria de Candido Portinari (1903-1962). O quadro fará parte do acervo do Museu Nacional de Belas Artes (MNBA), que integra a rede de museus Ibram no Rio de Janeiro (RJ), que já conta com a obra A Primeira Missa no Brasilrealizada por Victor Meirelles (1832-1903).
Realizado em 1948 por Portinari, quadro ficará exposto no MNBA
A obra de Portinari, um painel datado de 1948, com dimensões de 271cm X 501cm e realizado em têmpera sobre tela, foi encomendada a Portinari por Thomaz Oscar Pinto da Cunha Saavedra (Portugal, 1890–Brasil, 1956), terceiro Barão de Saavedra, para compor a então sede do Banco Boavista, no Rio de Janeiro – cujo prédio foi projetado por Oscar Niemeyer em 1946.
A tela encontra-se ainda hoje no mesmo prédio, onde atualmente funciona o Banco Bradesco, em bom estado de conservação, tendo sido tombada pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (INEPAC), por meio da Resolução SEC N° 059, de 20/3/1992.
Acesso público
O Ibram utilizou o direito de preferência na aquisição de bens culturais móveis, disposto na lei nº 11.906/2009, Artigo 4º, inciso XVII. O processo de compra começou em setembro de 2012. Desde então foram realizadas vistorias técnicas de funcionários do Museu Nacional de Belas Artes, qualificados para a finalidade de elaboração de Notas Técnicas referente ao estado de conservação e valor artístico e importância da obra A Primeira Missa no Brasil. Também foram solicitados pareceres/avaliações de especialistas com larga experiência no mercado de arte, assim como do próprio INEPAC. O valor da compra foi de R$ 5 milhões.
Dessa forma, seguindo todas as orientações legais e procedimentos técnicos, foi concluído o processo de aquisição do quadro, tendo por objetivo integrá-lo a um acervo público, acessível à visitação.
Além de cumprir uma ação de formação de público para a arte em geral, onde os museus representam espaços de difusão e reflexão da memória nacional, o Ibram/MinC entende que a compra da obra vai ao encontro do Plano Nacional Setorial de Museus, que estabelece a preservação, aquisição e democratização de acervos como um dos seus temas transversais.
A previsão é que o público possa ver a tela a partir de março de 2013. Será feita uma exposição das obras A Primeira Missa no Brasil, de Portinari, e A Primeira Missa no Brasil, de Meirelles, junto com os estudos realizados pelos artistas na criação e execução das telas.
O quadro de Victor Meirelles encontra-se em exposição no MNBA. A obra, datada de 1860, é um óleo sobre tela de 268 X 356 cm.

sábado, 12 de janeiro de 2013

Curitiba PR - Apresentação " A Cidade ", bailarina e coreógrafa Olga Roriz, Teatro Guaíra 16/03/13


Companhia Olga Roriz leva "A Cidade" ao Brasil

A apresentação da peça "A Cidade" no Brasil, e em digressão pelo país, e o lançamento de um curso especializado de dança vão marcar a temporada da Companhia Olga Roriz (COR) em 2013/1

Esta temporada marca o início de uma nova etapa na companhia da coreógrafa porque irá instalar-se, em janeiro, no Palácio Pancas Palha, em Lisboa, segundo a programação hoje divulgada.

Ao fim de dois anos, a COR foi forçada a sair do espaço cedido pela seguradora Tranquilidade, na Rua da Prata, na zona da Baixa de Lisboa, na sequência da empresa ter anunciado um novo projeto para o edifício.

O Palácio Pancas Palha foi cedido a Olga Roriz pela Câmara Municipal de Lisboa, depois da vereadora da Cultura, Catarina Vaz Pinto, ter tido conhecimento que a companhia seria desalojada
.
Em agosto do ano passado, a bailarina e coreógrafa de 56 anos, que fundou a COR em 1995, tinha revelado à agência Lusa que ponderava deixar o país porque "a arte tem vindo a desaparecer em Portugal, por falta de apoios".

No quadro da nova temporada, "A Cidade" vai ser apresentada em Curitiba (Brasil), em março, e fará uma digressão por várias cidades de Portugal ao longo do ano, nomeadamente Abrantes, Bragança, Portalegre, Beja, Alcanena, Montijo e Barreiro.

Fonte : 
http://www.dn.pt/inicio/artes/interior.aspx?content_id=2989978
Mais : 

Museu Nacional de Belas Artes - Rio de Janeiro RJ, aniversário/reabertura mostra permanente, 13/01/13

por Paulo Virgilio, da Agência Brasil
ed9 300x225 Museu Nacional de Belas Artes reabre mostra permanente de obras brasileirasRio de Janeiro – Após seis meses de reformas estruturais, uma das principais mostras permanentes do Museu Nacional de Belas Artes (MNBA) será reaberta ao público, hoje (10), às 19h. Com uma área de 1.800 metros quadrados, distribuídos por dois andares, a Galeria de Arte Brasileira Moderna e Contemporânea retoma seu circuito expositivo com um total de 205 obras, 25 a mais do que abrigava antes da restauração.
Constituídos em sua maior parte por doações, os novos itens do acervo incluem telas de Cândido Portinari, Willys de Castro, Timóteo da Costa e Alex Flemming, gravuras de Maria Bonomi, Fayga Ostrower e Gilvan Samico e esculturas de Celso Antonio. São obras que se somam à rica coleção anterior, formada por dezenas de trabalhos de artistas como Eliseu Visconti, Di Cavalcanti, Tarsila do Amaral, Guignard, Pancetti, Farnese de Andrade, Iberê Camargo, Amílcar de Castro, Manabu Mabe, Tomie Ohtake, Abraham Palatnik, Rubens Gerchman, Jorge Guinle Filho, Leonilson e Beatriz Milhazes.
Um dos principais espaços de exposição permanente do museu que em 2012 comemorou 75 anos de criação, a galeria permite ao visitante contemplar toda a trajetória da arte brasileira que vai do início do século 20 até a contemporaneidade. Segundo a direção do MNBA, a reforma do espaço custou R$ 127 mil.
Vinculado ao Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), o MNBA passa desde 2004 por obras de revitalização, que deverão estar concluídas em meados de 2014, a um custo estimado em R$ 15 milhões. Em fevereiro de 2011 foi reaberto ao público o primeiro dos grandes espaços permanentes a ser restaurado, a Galeria do Século 19, que concentra as mais representativas obras do Brasil oitocentista.
O MNBA informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que ainda este mês voltará a funcionar a loja do museu e para o final do ano está prevista a inauguração de uma cafeteria. As etapas seguintes são a reabertura do Circuito de Arte Estrangeira, da biblioteca – especializada em artes plásticas – e a restauração da cúpula central do prédio, onde a diretora Mônica Xexéo pretende instalar uma nova galeria.
Localizado na Cinelândia, no centro do Rio, o MNBA integra o mesmo conjunto arquitetônico formado por mais duas instituições culturais, o Theatro Municipal e a Biblioteca Nacional. Os três prédios foram construídos no início do século 20 por ocasião da reforma urbana feita por Pereira Passos, prefeito da então capital federal.
O MNBA pode ser visitado de terça a sexta-feira, das 10 às 18 horas, e sábados, domingos e feriados, das 12h às 17 horas. Os ingressos custam R$ 8, a inteira, e R$ 4, a meia-entrada. Aos domingos, o acesso é grátis.
* Edição: Aécio Amado
** Publicado originalmente no site Agência Brasil.
(Agência Brasil)

Fonte : http://envolverde.com.br/educacao/museu-nacional-de-belas-artes-reabre-mostra-permanente-de-obras-brasileiras/