COMENTÁRIO DO SERGIO MUYLAERT AOS ARTISTAS DA ACAV QUE PARTICIPARAM DA EXPO NO STJ.
ABRAÇOS - FLAVITA
Brasília, 16 de outubro de 2011
Caríssima Flavita,
Momento mais adequado para este cenário de arte não haverá quando o Coletivo da ACAV expõe e se expõe.
Local mais apropriado que o Tribunal da Cidadania, na Capital Federal, não existirá.
Não sendo mesmo crítico especializado o observador comum diante dos trabalhos desses Expositores se mantém sob prolongado impacto.
Sendo a mais direta forma de representação e criatividade para definir o próprio tempo em que se manifesta, a Arte deve ser bem vinda a este locus, onde os direitos, deveres, ônus e obrigações, individuais, difusos e coletivos se devem proclamar e se afirmar.
As artes plásticas querem exprimir o salto qualitativo a ser amplamente compreendido. Que diga a Magistratura Superior, cuja sensibilidade se deve aliar aos bons preceitos da razão e da prudência, na arte de julgar.
Limites ou cânones para a Arte, contudo, não devem existir. Acima da expressão marcante em cada obra (tela ou escultura), acima do suposto “gritar”, frente ao angustiante silêncio das idéias, a obra do artista resplandece, para confortar mentes e corações.
Indistintamente, são produções artísticas que transcendem as dimensões de origem. Projetam-se, madura, conscientemente, para referir manifestações de consistência e alcance universais.
A partir dessa magnífica exposição de TALENTOS, que se realiza no espaço cultural do STJ, sob a formidável Curadoria da ACAV, somos testemunhos da grande contribuição emprestada por este Coletivo de Artistas em favor do acervo patrimonial da cultura.
Sérgio Muylaert – Advogado e Escritor.
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